sexta-feira, 31 de agosto de 2018

sábado, 3 de outubro de 2009

Primeiros obstáculos do blog


Pois é. Estou fazendo o possível pra não ter que publicar um daqueles posts justificativos, do tipo: "Tempão sem postar, desculpe, mas em breve, novidades!". Mas tem vezes que acho que o nome que eu tinha dado ao blog antes desse (Inimigo de Chronos) era mais adequado, já que tenho pouco tempo disponível. E, como sou novao no mundo dos blogs, não domino muitas coisas que estão se mostrando necessárias.

Antes mesmo de começar a postar, criei as categorias para os posts. Na primeira vez que tentei usar tal recurso, o que acontece? Exatamente: não funciona. Formatei o texto, dividi os parágrafos, deixei tudo bonitinho e, faceiro, publiquei. Ao ver o resultado, o texto estava inteiriço, corrido, sem formato algum, sem parágrafo, pior que texto feito no bloco de notas. Li novamente os "tutoriais" do blog, e descobri que, para usar as formatações, eu deveria usar o Internet Explorer! Ou então, inserir os códigos html manualmente! Eu não uso o Internet Explorer, e, apesar de não achar um bicho de sete cabeças, não tenho nenhuma vontade de digitar códigos html. Publiquei sem categoria mesmo! Hoje, antes de digitar este post, aproveitei que não tinha nenhum comentário e republiquei o post anterior na categoria certa, usando, a contragosto, o IE. O mais irritante é que, usando o "navegador recomendado" pelo blog, demoro um bom tempo até ter acesso ao blog, isso quando abre sem travar, coisa que não acontece quando uso o Chrome ou o Firefox.

Ainda não sei o que farei daqui pra frente. Posso passar a usar o IE só pra postar no blog. Posso criar um "modelo" com os códigos pra usar o meu navegador e postar usando códigos html. Ou posso mudar de blog, pra algum onde eu possa usar o meu navegador sem ter que monar um quebra-cabeça a cada post.

O Tempo

Esse é um texto que eu havia publicado em meu antigo site. Como não faço a menor idéia de quando poderei reativá-lo, republico o texto aqui.

É incrível como, mesmo fazendo mais de um ano que eu o tenha escrito, continua atual.

O Tempo

“Antes de existirem os relógios, todos tinham tempo. Hoje em dia, todos têm relógios”. Não sei a autoria dessa frase, nem lembro onde a li, mas a tenho repetido com freqüência ultimamente. E me considero um típico exemplar do que ela representa.
É incrível como nos tornamos escravos do relógio e, pior, achamos isso natural. É comum ouvirmos diálogos como: “Fulano, há quanto tempo não nos vemos?” “Pois é, estou numa correria só, não tenho tempo pra nada…”. Aliás, eu mesmo digo isso com muito mais freqüência do que gostaria. No meu caso, ainda tem um agravante: como sou autônomo, costumo complementar a frase com animado “mas autônomo deve dar graças a Deus quando não tem tempo, pois isso significa que não falta serviço!”. {Atualizando: não sou mais (só) autônomo] Pensando melhor na frase, chega a ser irritante pra mim mesmo. Imagino então pra quem ouve, que deve pensar que sou viciado em serviço (ou, como dizem por aí, um workaholic, mas odeio expressões americanizadas). Estou longe disso, mas que deve dar a impressão, ah, isso deve dar! Vivemos numa sociedade de frases prontas e impensadas. E por quê? Muitas vezes, porque copiar frases, ao invés de pensar no que ouvimos e falamos, economiza tempo.
O bom/mau uso do tempo é algo que me preocupa. Sou casado e ainda não tenho filhos, mas quero aprender desde agora a administrar meu tempo, de forma que, quando os tiver, saiba aproveitar melhor o tempo ao lado deles. Tenho muito medo de me atrapalhar com minhas atividades e desperdiçar um precioso tempo que poderia ser passado com minha esposa, por exemplo. Procuro aproveitar bem cada segundo ao lado de minha família, pois nunca sei quando, de repente, um cliente me chame com urgência e eu precise sair correndo para atender. Não reclamo disso, afinal, é minha profissão e trabalho com informática por gostar. Apenas me preocupo em aproveitar cada momento e nunca, em hipótese alguma, misturar o lado profissional com o pessoal.
Outro aspecto dessa guerra com o relógio é a superficialidade das relações humanas. As pessoas deixam de se conhecer melhor, de aproveitar a companhia um do outro, de ouvir as experiências de seu interlocutor, porque falta tempo. As visitas, quando existem, são quase sempre comerciais ou sociais, e não mais afetivas. Ou seja, falta tempo até pra ver quem gostamos.
Segundo Stephen Hawking, famoso físico inglês, o tempo só existe porque há alguém pra observar, senão, não seria uma grandeza mensurável. Tudo bem, é difícil aplicar física avançada em nosso dia-a-dia, mas não deve ser tão difícil assim esquecer do relógio um pouco. Não estou pregando a irresponsabilidade ou a falta de pontualidade, muito menos uma vida desregrada, sem horários pra nada. Só acho que, se nos concentrássemos mais nas atividades (pessoais ou profissionais), e menos no tempo que levamos para executá-las, renderíamos mais, pois nos pressionaríamos menos. E, claro, sobraria mais tempo!
Então, menos cobrança a nós mesmos e mais aproveitamento do tempo. E aproveitar o tempo não é fazer várias coisas ao mesmo tempo, mas sim curtir melhor o que estamos fazendo.
Agora, chega de falar de tempo, pois preciso atualizar as outras seções do site. Demorei pra atualizar porque estava sem tempo… Caramba, preciso reservar um tempo pra me corrigir!
Marcio Silva
17/06/2007

segunda-feira, 13 de julho de 2009

ESTREANDO O "ARTEIRO MARCIAL"
Olá! Bem vindo ao meu humilde blog!
Inicialmente, quero dizer que sou novato em blogs, portanto, não esperem muito (pelo menos no início). Mas prometo me esforçar.
Sobre o nome:
Deriva de "Arte marcial", naturalmente. Mas quem pratica artes marciais, no sentido de "esportes de luta", é um artista marcial. Mas sou um arteiro marcial, pois estou usando arte mais no sentido de "travessura". Não que eu seja "travesso", mas também estou longe de ser certinho. Mas as "artes" que faço são mais no sentido de "experiências", testes, nas várias ocasiões em que estou tentando aprender algo novo. E Marcial, originalmente deriva de Marte, o deus latino da guerra. Mas aqui, uso como uma alusão ao meu nome - Marcio - , que, aliás, também tem Marte como radical.
Os assuntos que tratarei aqui serão variados, desde pequenas banalidades do cotidiano, até compartilhamento de dicas ou aprendizados que eu julgue úteis aos visitantes. Quanto a "o que é útil?", bom, aí depende dos comentários, os leitores decidirão, pois primeiro preciso saber que público terei.
Bom, já me prolonguei demais para um primeiro post.
Aguardo os comentários!
E, novamente, sejam bem-vindos!